Inundações no sul da Rússia deixam mais de 70 mortos
Fortes chuvas atingiram nas últimas 24 horas litoral do Mar Negro.
Cerca de 2 mil casas foram inundadas no distrito de Gelendzhi.
Subiu para 78 o número de mortos nas inundações ocasionadas pelas chuvas torrenciais registradas na região de Krasnodarsky, sul da Rússia, na pior ocorrência do tipo em uma década e que afetou cerca de 13 mil habitantes, indicou a polícia neste sábado (7).
No distrito de Krymsk, as autoridades descobriram 56 corpos, incluindo uma criança de dez anos, declarou o porta-voz policial da região, Igor Zhelyabin.
Nos dois últimos dias, outras nove pessoas morreram no balneário de Gelendzhik, junto ao Mar Negro, e dois mais no porto de Novorosiysk.
"Está sendo realizada uma operação de resgate. Mais corpos estão send encntrados", acrescentou.
No distrito de Krymsk, as autoridades descobriram 56 corpos, incluindo uma criança de dez anos, declarou o porta-voz policial da região, Igor Zhelyabin.
Nos dois últimos dias, outras nove pessoas morreram no balneário de Gelendzhik, junto ao Mar Negro, e dois mais no porto de Novorosiysk.
"Está sendo realizada uma operação de resgate. Mais corpos estão send encntrados", acrescentou.
Em Gelendzhik, um dos balneários mais populares da Rússia no Mar Negro, cinco pessoas morreram eletrocutados após serem atingidas por um cabo de alta tensão e um homem se afogou devido às inundações.
Outros dois corpos, o de um homem e uma mulher, foram localizados no porão de uma casa na cidade litorânea de Divnomorskoye, também em Gelendzhik.
Cerca de duas mil casas foram inundaram durante as intensas chuvas que caíram sobre o distrito de Gelendzhik, onde a situação se estabilizou nas últimas horas.
A água inundou as casas e os terrenos de 13 mil pessoas durante as intensas chuvas que caíram sobre a comarca de Kuban, indicou o governador de Krasnodar, Aleksandr Tkachiov.
A situação se estabilizou no distrito de Gelendzhik nas últimas horas, onde mais de 22 mil pessoas ficaram sem eletricidade, que foi desligada por motivos de segurança.
Enquanto isso, as fortes chuvas continuam em Krimski, onde o número de mortos pode seguir crescendo, disse Zheliabin.
Só na zona de Gelendzhik mais de 700 soldados e 100 veículos trabalham no resgate de vítimas.
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