Os políticos já sabendo dessa demanda futura, já prometem, se eleitos: irão expandir o número de galpões e o número de empregos.
Nada contra a geração de empregos e renda pra população local, porém "amarrar" votos a este tipo de promessa leva-nos a pensar que educação realmente não gera votos, pois se assim fosse teríamos em Pentecoste as melhores escolas, os professores mais bem remunerados, valorizados e felizes com suas profissões. Por fim, vale questionar também a qualidade de vida das pessoas (carga horária, remuneração, direitos trabalhistas respeitados, relações humanas, etc) que trabalham nessas empresas subsidiadas/apoiadas pelo governo local.
A única opção de trabalho destes jovens será a fábrica? outros setores produtivos também não deveriam ser estimulados? Resposta dos políticos: bem... gera votos? se gerar, a gente topa! Caso contrário, ficamos só no discurso.
Por Marciano Moreira
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