Taxa de homicídios no Ceará cresce acima da média nacional

As taxas de violência no Ceará crescem acima da média nacional, impulsionadas, entre outros fatores, pelo crescimento da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). A conclusão é do Mapa da Violência 2012, divulgado nesta quarta-feira, 14, pelo Instituto Sangari.
Entre 1998 e 2010, as taxas do Ceará mantiveram o ritmo acelerado, bem acima da média nacional. O fator apontado como sendo forte é o crescimento da RMF, que aumenta 7,8% ao ano. A substanciosa participação do Interior - crescimento de 55% ao ano - também é indicada pelo relatório como sendo um importante fator para acentuar a quantidade de casos de violência no Estado.
O relatório mostra que o acréscimo anual eleva a taxa no Ceará a 29,7 de homicídios em 100 mil habitantes no ano de 2010, superando a taxa nacional. Por outro lado, o número de município com taxas acima da média nacional é de 25%, ou seja, 46 cidades no Ceará, contra 11 que eram apontadas no ano 2000.
Na década de 1980, a taxa de homicídios no Ceará era de 8,3, já em 2010, o número cresceu para 29,7. De acordo com o relatório, no período de 1980 a 1994, as taxas estaduais eram relativamente baixas para o contexto nacional. "Quase constantemente em torno dos 10 homicídios em 100 mil habitantes", aponta o relatório.
Entre 1998 e 2010, as taxas do Ceará mantiveram o ritmo acelerado, bem acima da média nacional. O fator apontado como sendo forte é o crescimento da RMF, que aumenta 7,8% ao ano. A substanciosa participação do Interior - crescimento de 55% ao ano - também é indicada pelo relatório como sendo um importante fator para acentuar a quantidade de casos de violência no Estado.
O relatório mostra que o acréscimo anual eleva a taxa no Ceará a 29,7 de homicídios em 100 mil habitantes no ano de 2010, superando a taxa nacional. Por outro lado, o número de município com taxas acima da média nacional é de 25%, ou seja, 46 cidades no Ceará, contra 11 que eram apontadas no ano 2000.
Na década de 1980, a taxa de homicídios no Ceará era de 8,3, já em 2010, o número cresceu para 29,7. De acordo com o relatório, no período de 1980 a 1994, as taxas estaduais eram relativamente baixas para o contexto nacional. "Quase constantemente em torno dos 10 homicídios em 100 mil habitantes", aponta o relatório.
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