quinta-feira, 24 de janeiro de 2013


HGF supera marca de 1.500 transplantes de rins

Com recorde de transplantes de rim, fígado e medula óssea, o Ceará realizou em 2012 o total de 1.268 transplantes





O Hospital Geral de Fortaleza (HGF) realizou, nos 23 primeiros dias deste ano, 19 transplantes de rim e ultrapassou a marca de 1.500 cirurgias, desde 1995.
A expectativa é zerar a fila de espera (Foto: Divulgação)
O Hospital Geral de Fortaleza (HGF) realizou, nos 23 primeiros dias deste ano, 19 transplantes de rim e ultrapassou a marca de 1.500 cirurgias, desde 1995. Nos últimos dois anos, o hospital 256 transplantes de rim em 2011 e 284 no ano passado.
Recorde de transplantes
Com recorde de transplantes de rim, fígado e medula óssea, o Ceará realizou em 2012 o total de 1.268 transplantes.
A única redução foi em transplantes de córnea, que teve a fila de espera de ativos e semiativos reduzida de 813 pacientes no início de 2012 para 516 no início de 2013, ano em que a expectativa é zerar a fila de espera.
Número de doadores
Com 140 doadores efetivos de órgãos e tecidos para transplantes até setembro de 2012, o Ceará foi segundo estado com maior número proporcional de doadores efetivos do país. Por milhão da população, o Ceará teve 22,1 doadores efetivos, atrás apenas de Santa Catarina, com 25,6 doadores efetivos por milhão da população, 120 doadores em número absoluto.
Confira órgãos e tecidos que podem ser doados:
- Córneas (retiradas do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias);
- Coração (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo seis horas);
- Pulmão (retirados do doador antes da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por no máximo seis horas);
- Rins (retirados do doador até 30 minutos após a parada cardíaca e mantidos fora do corpo até 48 horas);
- Fígado (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
- Pâncreas (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
- Ossos (retirados do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos);
- Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
- Pele;
- Valvas Cardíacas.

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