A Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, Sérgia Miranda, determinou, no início da noite desta segunda-feira (2), retorno imediato dos policiais e bombeiros ao trabalho.
Ainda segundo a desembargadora, todas os bens do Estado devem ser reintegrados. Caso a ordem seja descumprida, cada militar deve pagar R$ 500 diários, e cada associação, R$ 15 mil.
“Só sairemos daqui mortos”
Os policiais e bombeiros militares decidiram não acatar a determinação da Justiça. “Só sairemos daqui mortos ou com a vitória”, disse o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros do Ceará, Flávio Sabino,
Paralisação
Cerca de 80% dos policiais estão paralisados e mais uma categoria aderiu ao movimento. No início da tarde desta segunda-feira (02), policiais do Batalhão de Choque também paralisaram as atividades e se juntaram aos PMs que estão acampados na 6ª Companhia do 5º Batalhão, no bairro Antônio Bezerra, em Fortaleza. Agora, já são três categorias paralisadas.
Reivindicações
O presidente da Associação de Cabos e Soldados do Ceará, Flávio Sabino, disse ao Portal Jangadeiro Online, que caso o governador Cid Gomes conceda a anistia e o aumento da remuneração, além do compromisso do prosseguimento das negociações, os policiais e bombeiros retomam as atividades imediatamente.
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Redação Jangadeiro Online, com informações da desembargadora do TJCE
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