domingo, 29 de janeiro de 2012


Sempre quando eu vou para Fortaleza no Domingo parece que em meu coração tem um grande vaziou que mim pede para fica em meu coração.

Nascei em Pentecoste e sai todos Domingos e volta só na Sexta-feira para casa mim deixa triste, por que lá estou longe da minha Família e dos meus amigos quando eu mais preciso de alguém para fala comigo.

Queria muito fica, que pena que minha cidade infelizmente não tem cursos que faça com que as pessoas que moram que não precise ir para Fortaleza.

Queria mais emprego para que as pessoas não force embora daqui, fica longe de suas Famílias e amigos para estuda ou trabalhar.

Você pode luta por isso, fazendo boas escolhas quando for vota em alguém nas eleições, vote em que realmente que fazer algo pela sua cidade.

Eu vou para Fortaleza, mas vou por que preciso ir, por que se force por mim eu ficaria aqui mesmo com os minha Família e amigos, por que eu sei que aqui é o meu luga.

Agente pode fazer a diferença em nossa comunidade se agente quiser, basta agente se uni para que agente não precise vê muito de nossos amigos ou até mesmo agente tendo que ir embora do nosso Pentecoste, seja para estuda ou trabalha.

Pense Nisso.   
INSCRIÇÕES DA EPC-OMBREIRA


sábado, 28 de janeiro de 2012


Mais uma vítima de desabamento de prédios no Rio é enterrada

Margarida de Carvalho morreu na queda de 3 prédios na quarta, no Centro.
17 corpos já foram resgatados dos escombros, e 13 foram identificados.



Mais uma vítima de desabamento de prédios é enterrada no Rio (Foto: Alba Valéria Mendença / G1)Mais uma vítima de desabamento de prédios é
enterrada no Rio (Foto: Alba Valéria Mendença / G1
Foi enterrada na tarde deste sábado (28), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, mais uma vítima do desabamento de três prédios na noite de quarta-feira (25) no Centro da cidade. O sepultamento de Margarida de Carvalho foi acompanhado por cerca de 20 pessoas.
(Segundo a polícia, ela não tem relação com a mulher do zelador do edifício Liberdade que também morreu no desabamento, foi enterrada nesta manhã, no Cemitério do Catumbi, no Centro, e tem o mesmo nome).
Familiares e amigos presentes ao enterro não quiseram falar com a imprensa.
Os corpos encontrados somam 17 até as 18h deste sábado, sendo que treze já foram identificados. Desde sexta-feira (27), já foram sepultadas seis vítimas dos desmoronamentos.
Outras vítimasMais cedo, o corpo de Alessandra Alves Lima, de 29 anos, funcionária de uma empresa de informática que funcionava em um dos prédios destruídos, foi sepultado na no jazigo da família no cemitério de Ricardo de Albuquerque, no subúrbio.
Victor Lima (Foto: Jadson Marques/AE)Victor Lima, marido de Alessandra Alves Lima
(Foto: Jadson Marques/AE)
Na sexta-feira (27), a bolsa dela foi encontrada nos escombros e mais tarde seu corpo foi encontrado e reconhecido pela família. Ela falava com o marido Vitor Lima pelo MSN no computador quando, com o desabamento do prédio, a conexão foi cortada. Eles eram casados há quase 3 anos.
A webdesigner tinha muitos planos para 2012, segundo o sogro Maurício Chirito, como engravidar e fazer uma viagem aos EUA com o marido. "Foi uma fatalidade. Ela saia as19h do trabalho, mas como tinha chegado atrasada decidiu ficar até 21h. Ela já estava saindo quando o prédio caiu", disse o sogro.
Cornélio e Margarida (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)Cornélio e Margarida viviam juntos havia quase 30
anos (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)
Também neste sábado, foi sepultado o corpo de Margarida Vieira de Carvalho, de 65 anos, outra vítima do desabamento do edifício Liberdade. Margarida era mulher de Cornélio Ribeiro Lopes, zelador do prédio de 20 andares que desabou. Ele também morreu no desabamento.
O corpo de Margarida foi sepultado no Cemitério do Catumbi, no Centro. O casal vivia junto havia quase 30 anos e não tinha filhos. Mas Cornélio tinha uma filha de um outro relacionamento.
Enterros de sexta
O primeiro enterro de uma das vítimas dos desabamentos dos três prédios do Centro do Rio foi realizado na manhã da sexta-feira. Sob aplausos, o corpo de Celso Renato Braga Cabral, de 46 anos, foi sepultado por volta das 10h30 no Cemitério de Maruí, em Niterói, na Região Metropolitana.
Ele tinha 46 anos e trabalhava no departamento pessoal da empresa Tecnologia Organizacional (TO), que funcionava num dos prédios que desabou. 
“Era um cara que dedicava aos irmãos, à família, ao pai e ao pessoal todo que está aí. O enterro dele tem bastante gente por ele ser um cara bom.  Um camarada novo, que estava sempre junto com todos, um homem de igreja, um homem temente a Deus”, disse o eletricista de auto Roberto de Oliveira, amigo da vítima.
Cabral era casado e deixa um casal de filhos. Mais de cem pessoas, entre parentes  e amigos, acompanharam o funeral mesmo debaixo de chuva.
Zelador prédio Rio (Foto: Marcos de Paula/AE)Sandra chora no caixão do pai, Cornélio Ribeiro
Lopes, zelador prédio que ruiu no Rio
(Arquivo/Foto: Marcos de Paula/AE)
Zelador
O corpo do zelador do prédio de 20 andares que desabou, Cornélio Ribeiro Lopes, de 73 anos, foi enterrado por volta das 15h da sexta, no cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul. Cerca de 30 pessoas acompanharam o sepultamento.
Ele trabalhava havia 20 anos como zelador do prédio e vivia no último andar do edifício. O corpo da mulher dele, Margarida, foi identificado nesta sexta.
A filha do casal, Sandra Maria Ribeiro, evitou falar sobre a tragédia. "Não estou culpando ninguém", disse ela.
Amiga da família de Cornélio há mais de 20 anos, a aposentada Beatriz Ferreira de Souza, de 64 anos, contou que antes de ser zelador ele era cozinheiro. "Era uma pessoa muito boa, alegre, muito trabalhador", descreveu ela.
Enterro de advogado que morreu no desabamento (Foto: Bernardo Tabak/G1)Enterro de advogado que morreu no desabamento
(Foto: Bernardo Tabak/G1)
Advogado
O advogado Nilson Assunção Ferreira, de 50 anos, foi enterrado no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na Zona Portuária, por volta das 16h30 da sexta. Ele trabalhava num dos três prédios que desabaram no Centro e foi a terceira vítima a ser enterrada.
Com uma bandeira do Fluminense envolvendo o caixão, o corpo de Nilson foi velado por cerca de 150 amigos e familiares que aplaudiram o advogado e rezaram uma Ave Maria.
“O sentimento da família é de perda total. É uma família destruída. Ele tem dois filhos, duas netinhas, a esposa, a mãe. Não tem palavra que resuma o sentimento de perda neste momento, porque foi uma tragédia, uma catástrofe”, disse Márcia de Assunção Ferreira, irmã de Nílson.
O filho de Nilson, o contador Everton Generoso Assunção Ferreira, de 24 anos, afirmou que acredita em duas hipóteses para o incidente: má conservação do prédio e uma obra que havia no nono andar. “Mas hipótese em que mais acredito é a da falta de manutenção por parte da administração do condomínio," disse Everton.
Sobre a obra que havia no nono andar, Everton estranhou a falta de colunas no local. “Eu passei pela obra e vi que não havia nenhuma viga. O andar estava completamente aberto. É uma hipótese, mas acho que uma obra não causaria isso”, ressaltou.
Everton contou que deixou o Edifício Liberdade, onde trabalhava junto com o pai, pouco antes do desabamento. “Eu saí do prédio uns cinco a dez minutos antes. Não ouvi nada. Peguei meu carro e já estava longe. Soube por um amigo que ligou e disse: ‘Olha, um prédio lá no Centro, perto do Theatro Municipal, desabou,’” contou ele.
CAMPEONATO CARIOCA

Hoje (28/01) Sábado tem 04 jogos, sendo dois do grupo A e dois do grupo B.

GRUPO A.

Bonsucesso e Madureira no Moça Bonita as 17h00.

Macaé e Flamengo no Cládio Moacyr as 17h00.  

GRUPO B.

Friburguense e Bangu no Eduardo Guinle as 17h00.

Volta Redonda e Fluminense no Raulino de Oliveira as 19h30. 
Polêmica no ar


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Afinal, as vocalistas do Forró do Muído vão seguir carreira solo?
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Nathalia e Camilla Simone e Simaria vocalistas do Forró do Muído
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No palco do 'Caldeirão do Huck' gravado em Fortaleza, as 'coleguinhas' deram um show ao lado do vocalista Binha Cardoso
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Simone e Simaria vocalistas do Forró do Muído

As coleguinhas Simone e Simaria estariam deixando o Forró do Muído. Esse é o "bapho" que rola nas redes sociais. Isaías Duarte, empresário da banda, nega a saída e diz que o grupo segue com a formação original. Mas, até quando?


O boato, cada vez mais forte, surgiu em Aracaju, onde, durante um show, as cantoras teriam deixado escapar para o público que, em breve, começariam uma carreira solo.

Foi o bastante para que os fãs se movimentassem nas redes sociais, comentando o assunto e especulando o que iria acontecer com o Forró do Muído se as vocalistas realmente deixassem o grupo.

Além disso, na última quarta-feira, o perfil @forromuido no Twitter fez uma campanha para emplacar a "tag" "estamos com vocês Simone e Simaria" nos TTs do Brasil. O tema bombou e virou assunto mundial. A pergunta que fica no ar é: "por que agora?".

O "não" oficial

O Zoeira conversou com Isaías Duarte, o empresário da banda. Por telefone, ele negou qualquer mudança na formação do Forró Muído. "Isso é coisa de fã. A banda continua a mesma e nada vai mudar. Se acontecer algo, nós seremos os primeiros a anunciar", afirmou.

Mas, se a história é de fã, ela continua rendendo. E mais: se a saída das duas irmãs é dada como certa, a aposta nas futuras substitutas não deixa por menos.

Fofoca, boato ou fato, o certo é que na internet as especulações já têm nome, sobrenome e apontam para outras duas beldades morenas: as gêmeas Nathalia e Camilla, cantoras goianas de música sertaneja. Em uma conversa, no Twitter, uma delas comentou que esteve na A3 para fazer um "teste".

"Fomos fazer um teste na A3 pra fazermos uma parceria com eles... mas sobre o Muído não sabemos...", foi a frase postada no perfil @nathaliacamilla.

Sobre isso, Isaías confirma que recebeu a dupla na A3, mas que as cantoras são parte de um projeto extra. "Elas continuam com a banda delas e nós vamos dar um apoio. Vamos agenciar a dupla. Elas não têm nada a ver com o Muído", destacou.

Cantoras e compositoras, Nathalia e Camilla têm 20 anos e já dividiram o palco com grandes ídolos do sertanejo como Zezé Di Camargo e Luciano e Fernando e Sorocaba.

Periferia domina mercado do crack





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FOTO: NATINHO RODRIGUES
É possível flagrar usuários de crack em outras áreas, como no Centro da cidade
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FOTO: JOSÉ LEOMAR
Maria dos Anjos, 15 anos, é usuária de crack desde os 13 e se prostitui para conseguir dinheiro para comprar a droga
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Bairros periféricos viraram fábricas da droga e campos de consumo, afirma Equipe de Abordagem de Rua


"Ronda captura grupo com crack no bairro Montese", "Polícia desmonta laboratório de drogas no bairro Maraponga" "Laboratório de crack é fechado pela Polícia Civil na Granja Lisboa". Manchetes recentes do Diário do Nordeste comprovam a afirmação do coordenador da Equipe Interinstitucional de Abordagem de Rua de Fortaleza, Manoel Torquato, de que os bairros da periferia de Fortaleza viraram fábricas do tráfico e campos de consumo de usuários do crack.

Não é novidade para a população da Capital que o crack está disseminado em toda a cidade. Na última semana, a reportagem registrou flagrantes em vários pontos no Centro e até na Avenida Beira-Mar. Porém, hoje, é a periferia que anda dominando esse mercado.

Segundo Manoel Torquato, as bocadas ficam localizadas em ruelas perigosas, de difícil acesso para a Polícia, imprensa e até para os educadores sociais que atuam nos bairros.

Ele explica que, há cinco anos, os pontos de crack se concretizavam nas áreas de grande fluxo, lugar onde eles conseguiam dinheiro para manter o vício. No entanto, de acordo com ele, devido aos avanços do comércio e ao aumento da renda per capita nas favelas e nas áreas de risco, os usuários de crack não precisam mais migrar para bairros nobres.

É o que afirma também Maria dos Anjos (nome fictício), 15 anos, usuária de crack desde os 13. Moradora do bairro Álvaro Weyne, localizado na Secretaria Executiva Regional I, ela conta que consegue facilmente por R$ 5,00 a pedra de crack tanto na sua comunidade quanto no entorno. "Não preciso ir muito longe para conseguir dinheiro. De noite, me prostituo na Barra do Ceará e, de manhã, compro o crack com o dinheiro que ganhei", relata.

A jovem, que estudou em escolas particulares e cursou até o 2º ano do Ensino Médio, conta que começou a usar a maconha, depois passou para a cocaína, mas foi por causa do crack que sua vida caiu em ruínas. A menina de classe média foi adotada por um casal de tios maternos quando tinha um ano e três meses. Ela explica que a mãe era viciada em bebidas alcoólicas e não tinha condições de educá-la.

Apesar de todo amor e carinho recebido pelos pais adotivos, ela se envolveu com amigos que a levaram para o caminho das drogas. Magra, muito debilitada e com aparência envelhecida, a menina tenta hoje se recuperar do vício frequentando o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (Caps AD), na Barra do Ceará. "Aprontei tanto que os meus pais lavaram as mãos. Tenho o sonho de um dia me livrar desse vício e ser uma médica. Quero servir de exemplo para aqueles que estão começando nas drogas", diz.

Perfil do usuário
A assistente social Raquel Borges explica que, nos últimos anos, o número de usuário de crack nos quinze bairros pertencentes à Secretaria Executiva Regional (SER) I aumentou consideravelmente. Segundo ela, dos 3.250 usuários atendidos no Caps AD no ano passado, cerca de 70% usavam a droga.

Raquel, que também realiza visitas domiciliares nos bairros, comenta que, além das bocadas localizadas em terrenos baldios, a nova estratégia dos usuários é fumar nos próprios barracos. "Muitos traficantes e até usuários alugam os quartos para servir de local de venda e consumo, assim é mais difícil ser localizado tanto pela Polícia, quanto pela imprensa. Porém, quando fazemos as visitas, sentimos os odores e isso nos deixa triste".

Segundo ela, o Caps AD atende cerca de 80 usuários de álcool e outras drogas. Lá, eles participam de reuniões preventivas, oficinas de música, artes plásticas, praticam esportes, fazem curso de corte e costura, pintura entre outras atividades. Além disso, de acordo com ela, o órgão dispõe de dois leitos para abrigar os usuários em momentos de crise. "Recebemos pessoas de todas as idades e profissões, mas os usuários de crack são os mais difíceis de se trabalhar, pois essa droga impede a socialização dos indivíduos", analisa.

OPINIÃO DO ESPECIALISTA
A pedra ou a vida
O transtorno causado pelo crack é ainda mais desastroso do que o relacionado às outras drogas. Ele é mais voraz. Destrói o indivíduo de forma mais rápida, tanto em termos físico, como social e psicológico. A dependência se instala em pouco tempo de uso.

A abordagem terapêutica é extremamente complexa. Primeiro, porque nem sempre existe uma demanda explícita. Ele vai procurar tratamento levado pela família ou por circunstâncias impostas pela Polícia ou pela Justiça.

A primeira intervenção será no sentido de entender aquele caso. E, cada situação é um caso. Pois, a abordagem correta não pode esquecer as diversas dimensões que compõem a vida humana. Não é apenas uma luta entre o usar ou não usar a droga, mas buscar reestruturar essa vida.

Diante disso, cabe insistir na importância da prevenção. Trata-se de uma droga muito maléfica. Uma verdadeira praga. Porém, essa prevenção não deve ser construída pelo medo ou desespero, mas pela abertura de outras oportunidades aos jovens.

Antônio Mourão
Médico, antropólogo e professor universitário

Crianças e jovens são as maiores vítimas
Dados da Pesquisa Anual sobre a Vivência de Crianças e Adolescentes em Situação de Moradia de Rua, realizada pela Equipe Interinstitucional de Rua de Fortaleza em 2010/ 2011, mostram que, dos 177 entrevistados em diversos bairros da Capital, 73 confessaram ser usuários de crack. Ainda conforme a pesquisa, a droga é a mais consumida por esses jovens, totalizando 41% dos entrevistados.

Conforme Manoel Torquato, coordenador do órgão, o uso do crack é um fator fundamental para a permanência das crianças e adolescentes em situação de rua. Ele afirma que a demanda de tratamentos específicos para este público é essencial para a solução deste problema.

"Sabemos, a partir das análises e práticas das instituições que atuam com estas crianças e adolescentes, que a relação com esta droga vem sendo fator preponderante no extermínio de crianças e adolescentes, nas relações de exploração sexual, nos aumento dos índices de violência e na própria perpetuação da permanência de crianças e jovens nas ruas", destaca.

A pesquisa ainda revela que o perfil do usuário de drogas está mudando, pois, se forem comparados os dados de 2010/2011 com os dados de 2007, o crack assumiu o lugar do solvente. Torquato explica que, há cinco anos, a substância era consumida por 45% dos moradores de rua. Atualmente, somente 4% fazem esse consumo.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), afirma disponibilizar para população seis Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (Caps AD), 12 leitos no Serviço Hospitalar de Referência em álcool e outras Drogas na Santa Casa de Misericórdia, dois Consultórios de Rua, além de 120 vagas em convênio com comunidades terapêuticas.

KARLA CAMILAREPÓRTER


FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1099039

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


Adel lança edital de seleção de consultores

 


A Agência de Desenvolvimento Econômico Local (Adel) lançou nesta sexta-feira (27/01) edital para seleção de 03 consultores que atuarão nos municípios de Pentecoste, Apuiarés, General Sampaio e Tejuçuoca.

Os profissionais contratados por meio de Acordo de Cooperação Técnica entre a Adel e o Instituto Agropolos do Ceará e atuarão na estruturação das cadeias produtivas da ovinocaprinocultura e apicultura na microrregião do Médio Curu do Ceará.


A seleção para a escolha de 03 consultores está aberta até o dia 03de fevereiro.

Para acessar o editalclique aqui. 

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